Esse é o futuro e o desenvolvimento que nós queremos?
Caros amigos e leitores, tivemos o orgulho de apresentar em nossa última matéria, do dia 27 de março, uma pequena amostra de uma das maiores e mais encantadoras belezas da natureza do Estado do Espírito Santo, a cadeia de montanhas da Biosfera marinha de Vitória- Trindade, cheia de vida fragilidade e pureza.
Se os nossos vizinhos de Minas Gerais tem em suas maiores fontes econômicas a exploração do minério de ferro; o nosso estado do Espírito Santo de Deus encontrou em suas águas uma de suas maiores riquezas, mais especificamente na água salgada. Riqueza esta que ainda nem foi explorada e estudada profundamente, riqueza que ainda nem conhecemos direito, e bem aqui na nossa frente, talvez um dos maiores orgulhos capixabas a “Amazônia Azul” brasileira, no meio do país, bem no centro...
E por incrível que pareça, por uma benção de Deus, em um Estado com o nome tão abençoado quanto sua história, onde toda essa natureza também pode trazer desenvolvimento e renda; não só com o turismo ecológico e consciente, mais com a educação como fonte de renda e base para o desenvolvimento de pesquisas, e para catalogar e monitorar várias espécies de peixes e animais marinhos.
Não precisamos compartilhar com nossos vizinhos e amigos mineiros a destruição de nossas praias, afinal de contas somos nós os capixabas, que recebemos de braços abertos, em nossas praias e cidades, os nossos tão queridos vizinhos; e acreditamos que é assim que nossos governantes querem receber cada vez mais não só os mineiros, mais pessoas vindas de todas as partes do Brasil e do mundo, para apreciar, desfrutar, estudar e pesquisar toda essa nossa natureza. Devemos acreditar que nossos governantes sejam tão abençoados quanto nosso estado e tenham sabedoria e bom senso para não destruírem aquilo que ainda nem conhecemos, e estruturarem toda essa beleza, para que possamos receber, “limpinhos” os visitantes e pesquisadores que chegarão em grande número para compartilhar aquilo que é verdadeiramente nosso.
Em tempos de grandes surpresas, provações e instabilidade e crise econômica e climática, seria um grande perigo, jogar com a incerteza de que haverá alguma forma de preservar-destruindo, isso seria insensato, tendo em vista a desvalorização do minério de ferro no mercado. Olhem a foto que mostramos acima, é de uma Vila de pescadores em Campos no Rio de Janeiro, essa é a erosão provocada pelo Porto do Açú, que já destruiu grande parte da Vila, e hoje os moradores locais, não tem nem como vender suas propriedades, para que possam começar a vida em outro lugar.
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Por: Aline Goulart
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